Matérias e Artigos

Relembrando a primeira mensagem :

Matérias e artigos de revistas, jornais etc, que não estejam diretamente relacionadas com a banda, mas com alguma conotação pessoal.

:sorriso:

Quando li o título......... :affraid: :affraid: :affraid:
levei um susto....
Vox????? :nãooo: :nãooo: :rollll:
Ainda bem q é só o nome do site :rollll: :rollll: :rollll:

Caramba...alguém sabe o site oficial da recista hot press???aki em Salvador eh muito dificil de achar....no maximo vc axa uma Rolling Stone e só??

CLIENTES DE SHOPPING VIVEM MINUTOS DE MEDO

Foi por questão de minutos que o promotor de Justiça Marcus Antônio Ferreira, 42, sua irmã e o cunhado não foram atingidos pelo monomotor que caiu no início da noite de ontem no estacionamento do Shopping Flamboyant, em Goiânia. "Fui salvo pelo Bono Vox (vocalista da banda U2)", diz, o promotor. Ele conta que já estava de saída do estabelecimento quando resolveu voltar a uma das lojas do estabelecimento à procura de um CD. O título que Marcus procurava não estava disponível, mas, ao verificar que o preço do CD da banda U2 estava mais caro naquele local, ele deu uma "paradinha", como relata, para reclamar.

"Essa parada foi que impediu que nós estivéssemos na caminhonete no momento da queda do avião. Quando estava chegando à porta para sair, começou o tumulto", relata. A irmã e o cunhado do promotor o esperavam na saída do shopping no momento da queda do avião. A caminhonete, uma Mitsubishi L-200, foi destruída.

Hoje noticia

"Fui salvo pelo Bono Vox (vocalista da banda U2)",

:rollll: :rollll: :rollll: :rollll: :rollll: :rollll: :rollll:
Do jeito q ele disse,dá a impressão q foi o prórprio Bono q o salvou
Cada uma...... :haha: :haha: :haha:

«Ganho demasiado dinheiro», diz Bono Vox

Bono Vox atacou a pirataria informática e a partilha ilegal de música, mas confessou ele recebe demasiado dinheiro enquanto músico. «As pessoas pensam que músicos como eu recebem demasiado dinheiro e não se enganam», contou o música ao «USA Today». «Mas o que eles não sabem é como é que um letrista é pago».

O vocalista dos U2 afirma que tomou esta posição para defender músicos que não têm o sucesso que o irlandês já atingiu.

«Os músicos que recebem muito não devem pedir mais dinheiro, mas deviam lutar pelos direitos dos outros artistas», exortou.

Quanto ao download ilegal de música, lamenta o que se passa, porque «a música é uma coisa sagrada».

«Talvez se consiga parar com tudo isto quando for tão fácil descarregar filmes e séries de televisão como se descarrega uma música», disse.

Diário IOL

Bem se vê que o homem da tecnologia é o Edge. Já é fácil Bono... Já é! :rollll:

Tecnologia é com o Edge mesmo,o homem do futuro
Já com o Bono,é da moda antiga,na vitrola :rollll: :rollll: :rollll: :rollll: :rollll:

Isso é mais um relato que um artigo.

Seattle's 103.7 The Mountain, one of the best stations in the US also has some of the best DJ's! Not that I am biased but they are also huge U2 fans so that makes me love them even more. Especially Shawn. She even leaked a piece of Boots to us here on this site a while back before it was released!! Here is her recent encounter with Bono I thought all you girls would enjoy! How lucky is she???

*****************************

Tuesday March 10th - "Hello, I am a Rock Star..."



And so it began, my 10 minutes of relatively private time with (arguably) the world’s biggest rock star, Bono.

In a corner booth in a dark lounge, with flash bulbs popping and nervous-looking minders hovering, Bono chatted with 3 excited female fans who all happened to be Music Directors at radio stations. Present at the table: raven-haired hottie and former Mountain-eer Haley Jones, now MD at The Sound in Los Angeles, and earthy goddess Kelly Ransford (follow her at twitter.com/kellykfog ) from KFOG in San Francisco. Oh, and me: skinny, buck toothed Olive Oyl look-a-like, once again WAY overdressed.

He charmed, we charmed. We drank a toast to the new album and I shouted “Bob’s your uncle,” an old Stewart family rallying cry and he laughed.

More flashbulbs but no lull in the conversation. We talked about The One Campaign (join at [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Bono ordered a margarita (with salt).

We talked about change, the inauguration, and public service. He asked if anyone will care about Africa now that we’re all broke.

I reached across the table and handed him his drink with my giant floor grazing arms and said, “My arms are long.” And he heaved a sigh and said, “And so is my…thirst.”

I mentioned that I’d read an article in USATODAY about more American’s volunteering in the down economy. And he said, “USATODAY?” and I said “Yes.” And he said, “Today’s USATODAY?” and I said, “Yes.” And he said, “I must get that.”

Flash bulbs. Nervous minders getting nervous-er. And finally someone told him it was time to move on. I believe I saw a twinge of regret in his eyes. Was he wearing sunglasses? I didn’t even notice.

Here’s what I do recall:

- He smelled nice.

- We touched accidentally several times (we were sitting side by side) and every time I thought, I just touched Bono.

- At one point, someone joined our little bouquet of Music Directors, and we had to “scoot over” to make room. I said to Bono, “You can sit on my lap.” He said, “I might just.” To which I replied, “The night is young.” And he looked at me and laughed. Laughed!

- The flashbulbs did not phase him even a little.

- He was sitting on my good side.

- I genuinely liked him.

More tales from my once in a lifetime night with U2 (including a preview of tonight’s guest dj-ing, Adam’s curiosity about The Mountain, and why I chose to pass on meeting Larry Mullen, Jr.) all to come…with some U2 home movies too!

- Shawn


Créditos Jeannieco

[quote="MG]
Bem se vê que o homem da tecnologia é o Edge. Já é fácil Bono... Já é! :rollll:[/quote]

viajou Bono...

1) Bono virou super homem né?
2) Meu Deus....os filhos do Bono poderiam dar uma aula de internet for dummies pra ele sério...auhauhauha

Qual o artista irlandês mais famoso do mundo?

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

MG escreveu:Qual o artista irlandês mais famoso do mundo?

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

E precisa de enquete pra saber?????...... : :

tsc tsc tsc faltou o kenneth branagh
(L)

Meu U2 está de volta
Pobre Coldplay. Quando eles acham que deram um grande salto e conseguiram disfarçar a ambição de ser o U2 do século 21 (”Viva la vida” não era mesmo de todo mau - falo de coração!), vem o próprio U2 e lança um novo álbum para mostrar a todos que o U2 do século 21 é… o próprio U2! ::

Sim! - caso você não tenha sido atingido pelo tsunami de mídia que acompanhou o lançamento deste novo álbum, cabe a mim anunciar que eles estão de volta. E como! “No line on the horizon”, que acabo de comprar online, em MP3 (pois é… até eu), é exatamente o tipo de disco do U2 que eu gosto: diferente, experimental, grandioso e discreto ao mesmo tempo, e (o mais importante) sem medo de correr riscos. O U2, por exemplo, de “Achtung baby” - o álbum que me converteu num fã da banda.

Devotos do U2, não fiquem loucos comigo. Como já disse ao próprio Bono (na segunda vez em que o entrevistei), eu era apenas um admirador distante da banda durante todos os anos 80. Era impossível negar então a força de alguns de suas canções - “I will follow”, “Pride (in the name of love)”, e, claro, “Sunday bloody sunday”, para citar apenas três clássicos. Mas desde o início da carreira deles até 1991, o U2 me pareceu apenas uma banda competente - boa para oferecer aquelas faixas catárticas que funcionam num show de estádio, com um cantor extremamente carismático e sério, mas que ficava devendo um pouquinho num quesito que me é muito caro, a “experimentação”.

“The Joshua tree”, para fazer justiça, já havia tinha me chamado atenção por querer procurar um caminho diferente para a banda - flertando, sobretudo, com o a música americana. Como não reconhecer o potencial “romântico-messiânico” de uma música como “With or without you”, ou a perfeição exasperada de “Where the streets have no name”? Mas ainda não era o suficiente para mim… Só me convenci mesmo quando vivi a seguinte cena: reunida diante de um monitor de TV, a quase totalidade das pessoas que trabalhavam na MTV comigo assistia a um clip recém-chegado de uma faixa totalmente estranha chamada “The fly”.

O que era aquilo? - parecia ser a pergunta em cada par de olhos. Eu, muito particularmente, respondia a mim mesmo que o que estávamos vendo era uma epifania: uma banda pronta para dar um grande salto, apostando no desconhecido, e chamando os seus fãs para irem junto. Semanas depois chegou o clipe seguinte (era uma época antes da internet, entenda, e as novidades não “vazavam” na rede - trabalhar na MTV brasileira, no início dos anos 90, era, sem dúvida, uma das maneiras mais “quentes” de receber novas músicas antes de todo mundo). Que era, claro, “Mysterious ways”. Pronto: a transformação do U2 de uma banda relevante para uma transcendental estava confirmada. E eu acabava de me tornar irreversivelmente um fã incondicional deles.

Acho que ninguém vai discordar que qualquer elogio para “Achtung baby” está aquém do valor real daquele álbum. O disco é uma unanimidade - indiscutível (ou você vai me dizer que “One” é um “trabalho menor” da banda?). Mas o que dizer dos trabalhos seguintes, “Zooropa” e, principalmente, “Pop”? Já torceu o nariz, aposto… Pois eu adorei esses também. E o segundo - que geralmente é execrado -, mais ainda que o primeiro. A cada um desses trabalhos, a impressão que eu tinha era que eu encontrava um U2 ainda mais enlouquecido, testando limites musicais - para não falar dos limites da paciência de seus admiradores. E quanto mais eles me provocavam, mais eu aplaudia.

Foi na época da turnê de “Pop Mart” (1998) - a “estreia” da banda no Brasil -, que estive com Bono pela primeira vez. Eu assisti ao show semanas antes de eles virem ao Brasil, em Oakland, na Califórnia (quem abria para eles, só como curiosidade, era um uns caras que estavam tentando estourar nos Estados Unidos… um certo Oasis…). Entre as coisas que rolaram na entrevista, tive espaço para satisfazer minha curiosidade pessoal sobre o desejo dele (e da própria banda) de estar sempre se renovando. A resposta óbvia - para a pergunta, admito, nem tão original - foi que sim. Bono me garantiu que sabia que os fãs tolerariam aquelas sandices todas do álbum “Pop”, se, de vez em quando, eles voltassem a oferecer o tipo de som que os consagrou.

Que foi, diga-se, exatamente o que eles fizeram alguns anos depois com “All that you can leave behind”. De fato, os fãs se acalmaram, a crítica respirou aliviada, e o disco, como todos sabem, foi um sucesso. Este humilde admirador, porém, ficou um pouco decepcionado com a guinada, digamos, conservadora da banda. Veio então “How to dismantle an atomic bomb”, e, com exceção da delirante “Vertigo”, eu aplaudi o esforço, mas não reconheci ali o U2 das viradas mirabolantes. Mas eis que surge agora “No line on the horizon”, e meu peito se enche de alegria.

Adaptando os primeiros versos da própria faixa-título (que, aliás, abre o álbum), é como se eu estivesse diante de uma banda “que é como o mar, eu olho ela mudar todo o dia para mim”. Escutei o disco hoje inúmeras vezes - e quem disse que estou enjoado? Para não dizer que me rendi de primeira, confesso que me assustei um pouco com a grandiosidade da “comissão de frente”: tanto “No line on the horizon”, quanto “Magnificent” são quase U2 “de cartilha”, com Bono indo do sussurro ao grito na levada sempre impressionante do guitarrista The Edge (o breve solo em “Magnificent” é especialmente sedutor). Mas aí vem “Moment of surrender” - e a diversão realmente começa. Com mais de sete minutos (estou apostando que é a faixa de estúdio mais longa deles, será que alguém pode me confirmar?), ela vai te convencendo aos poucos, arrastando-se no seu ouvido até você chegar ao ponto que a própria música sugere no título: um momento de entrega (total).

Em seguida vem outra curiosa canção longa, ainda mais cheia de climas, chamada “Unknown caller”. Os arranjos ficam um pouco mais complicados em “I’ll go crazy if I don’t go crazy tonight” (êta banda que gosta de títulos compridos!) e empresta uma indiscutível beleza a uma letra (propositalmente) caótica. “Get on your boots”, você já conhece - foi o primeiro “single” e já está em altíssima rotação em mais de um site de vídeos na internet. Acho a faixa um pouco estranha - mesmo depois de repetidas audições -, mas acho que tem a ver com a vontade de experimentar. “Stand up comedy”, apesar de ter uma letra engraçada, é talvez a faixa mais convencional do álbum, mas não deixa de ser uma ótima pausa para o tobogã musical que vem a seguir.

“FEZ: being born” é daquelas músicas que não têm registro: um “mini épico”, que faz você ficar intrigado logo de cara - e vai requisitar um certo esforço para ser decifrado. “White snow”, que vem logo depois, é uma belíssima balada que deve ser um dos pontos altos de uma futura turnê. A faixa seguinte é “Breathe” e traz Bono exorcizando o Mick Jagger que existe dentro dele. E tudo termina numa misteriosa atmosfera evocada por “Cedars of Lebanon”, que fica entre o cabaré e o “chill out” - e que te desafia a ouvir tudo de novo.

Desde de 1997 eu não ouvia um U2 tão atrevido - e é por isso que estou celebrando tanto esse “retorno” à forma (pelo menos à forma que eu aprendi a gostar lá nos idos dos anos 90). E, pelo visto, não sou só eu. Como disse Jon Pareles, numa entrevista recente com a banda para o “The New York Times”, apesar de tudo que está acontecendo na indústria fonográfica, e da “idéia de um rock ‘mainstream’ parecer mais e mais uma miragem, o U2, descaradamente, ainda quer lançar um mega sucesso de vendas” - e está conseguindo: entrou direto na posição de número um na parada americana (e, posso imaginar, em vários outros lugares do mundo também).

Será que todos os fãs demonstrarão a mesma receptividade que eu? E você? Já ouviu? Concorda, pelo menos em parte, com a minha opinião - ou não? Eu mesmo estou interessado em saber o que as pessoas vão achar de “No line on the horizon”. E só o fato de uma banda que existe há mais de trinta anos despertar esse tipo de curiosidade já é mais uma prova de que, pelo menos no pop, ninguém é tão poderoso quanto eles…

(Tudo bem talvez o Radiohead seja… mas isso eu devo conferir neste fim-de-semana - não na noite de domingo, durante o show de São Paulo, quando eu vou estar “de serviço”… Mas sexta, no Rio - se eu não tiver de trabalhar até tarde… Será? Conto na segunda.)


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:aeee: Binha

O Zeca é mesmo fã assumido! Posta no tópico NLOTH também! :aeee: :

Posto sim Rê!
:aeee:

:aeee: Binha!!!!!!
Excelente matéria...Zeca SUPER inteligente : :loveu2:

The Edge of Destruction

U2 guitarist's plan for his 1,000 acres in Malibu is infuriating some of his neighbors

LA Weekly, March 19, 2009

Craig Stephens



Irish supergroup U2 has long been acknowledged for its altruism, for using its fame to spotlight global issues like poverty, the AIDS crisis and the environment. But while music critics and fans are focused on the band's spirit and energy, which is readily apparent on U2's new album, No Line on the Horizon, the band's guitarist, David Evans, a.k.a. the Edge, has been drawing a less-welcome sort of attention from his Malibu neighbors, who accuse him of hypocrisy in how he's developing two huge properties there.

Residents in the Coral and Latigo canyon areas of the Malibu hills are in an uproar over the Edge's plan to build five homes across a proposed area of nearly 1,000 acres on two key sites, one bordered by the spectacular Latigo Canyon and the other at Serra Retreat.

In the three years he's owned the properties, the litany of complaints hurled at the Edge include, among other things: his eviction of a long-standing archery club; his plans to level a mountain on the property, which would cause destructive water runoff and land erosion; wildlife endangerment; and potential obstruction of existing views. If his plans become real, decry neighbors, there may be one less lovely line on Malibu's horizon.

Among those most frustrated by the Edge's plans is Candace Brown, a resident and longtime partner of Malibu mayoral candidate Councilman Jefferson Wagner. She accuses the U2 guitarist of spearheading an overly ostentatious and self-serving development that will upset the ecosystem and create an eyesore of, in her words, oversized "McMansions."

"They evicted the archery club, which was an institution in Malibu," says an exasperated Brown of the Edge and his project partners. She says that they also dug a 15-foot trench "the size of three football fields," and that eyewitnesses have reported seeing wildlife, including deer and fox, trapped in the trench.

But critics say that the digging is a minor issue compared to the overall consequences of the project. One disgruntled neighbor, Jim Smith, a building contractor who has looked at the Edge's plans, estimates that the proposed construction would affect the community for years to come. Smith says that an existing mountain on the property will, in effect, disappear, and that approximately 5,000 truckloads of earth removed from the site would be transported along a road not nearly large enough to handle the load.

Resident Scott Wilder has watched the ongoing development unfold over the past two years, and has seen the Edge walking around the property and discussing plans with engineers. According to Wilder, "the sheer size of this project will have a detrimental effect."

Like many archetypical rock stars, the Edge has had an ongoing romance with L.A., with repeated visits and tours since the band's rise in the '80s. He was based in Malibu for a couple of years in the early '00s, after marrying a backup dancer from U2's Zoo tour, Morleigh Steinberg, in 2002, and sending his three kids to an area school. Bandmate Bono explained the Edge's affection for L.A. at a press conference last week at Capitol Studios in Hollywood: "Edge has a soft spot for L.A., seeing as though he fell in love with a California girl." The singer was no doubt referring to Steinberg, who was born and raised in Santa Monica.

In addition to the Malibu development, the Edge's real estate portfolio includes a $5 million loft in NYC's Tribeca neighborhood, a villa on the French Riviera and a house in South Dublin County, Ireland. The Edge and U2 also poured millions of dollars into the development of the industrial wasteland of Dublin's docklands area, including a proposed tower that stands to be Ireland's tallest building, housing a recording studio and luxury apartments. The credit crunch has stalled the project at the excavation stage.

The Edge bought the two Malibu sites in November 2006. Though neighbors all say he's been sociable in his encounters with them, and all of his projects have been granted full legal permits, residents feel they've been misled by his stated intention to build so many homes on the land. As well, he seems to be contradicting his band's purported commitment to environmentalism.

Take, for example, the trench, which neighbor Wilder believes was created with a very specific intention. "The land formed a ridge line that prior to the trench being dug would have made it an unfit building surface," he says. "The developers have subsequently filled in the trench, and there is no more ridge line. By filling it in, they’ve flattened the ridge and created a building pad."

Malibu developer Don Schmitz has been hired by the Edge to oversee the development. A longtime resident, Schmitz has acted as a middleman for various building projects in Malibu for the past two decades with his company, Don Schmitz and Associates. When asked about the project, Schmitz declined to comment, or to even acknowledge his client. (The Edge declined to comment on this story.)

An authorization document signed by the Edge and submitted to the California Coastal Commission, the body that processes development applications, confirms that he has authorized Schmitz to oversee the massive project. When asked about the trench on the Latigo Canyon site, Schmitz denied it was leveled for purposes of creating a building pad. He says that the excavation to date is "purely for geological purposes."

In addition to the carving up of portions of the mountain, neighbors say that the Edge's proposed new homes will destroy their views. "I can presently see a view from my home, called the 'Queen's Necklace,'" explains Wilder, "which shows areas of L.A. from Santa Monica to LAX. The development will directly impede residents' existing views and impact the scenic drive through Latigo Canyon for the general public."

For Wilder, the U2 glam factor isn't an issue, but he does fear that the Edge's stature could fast-track the development. Wilder's a professional stuntman, so the prospect of celeb-spotting or party invites doesn’t really faze him. He says that a specific interaction was notable, however. "There was one occasion when his enormous tour bus stopped dead on the road to my house, blocking it. Myself and several other cars had to wait behind it for some time until I became annoyed and approached the window of the bus. I asked the driver to move, though he said I'd have to wait, as he didn't want to interrupt the Edge and Axl Rose [a fellow Malibu resident], who were in an intense discussion at the back of the bus."

Another gripe of the residents' is the eviction by the Edge and his developers of the Malibu Mountain Archery Club, an institution located on the Latigo Canyon site since 1938. Club treasurer Sharon Prey, also a resident, laments its loss, and says that it raised money to benefit local charities. The club was steeped in history, as well. "After Errol Flynn made archery popular in his films," Prey explains, "it was very fashionable. I've got photographs of everyone from Shirley Temple and Bob Hope to James Garner at the old range." It has also served as an Olympic venue and a set for countless movies. When the Edge bought that land, the club was forced to shutter.

A resident of the Serra Retreat area, Jim Smith has been vocal in his disapproval of the Edge's development. His key issue is what he sees as the destruction of an entire mountain.

"Two years ago he pulled up outside my house and mentioned he was going to be my new neighbor," recalls Smith. "He was friendly and charismatic. I was happy knowing he was buying the land, as I assumed he would be sensitive to the environment -- though that's not the case."

Smith says that in addition to a site for the Edge's own house, plans call for five more parcels of land to host additional spec homes. Smith claims that, as the mountain is excavated, a man-made slope will span the height of a 20-story building and carve the mountain until it is unrecognizable.

Explains a frustrated Smith: "When I expressed my concerns about the development, he told me he was sympathetic to my concerns, though he's done nothing. He's not walking the walk of an environmentalist."


© Village Voice Media, 2009.

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tsc tsc tsc Edge

U2: Bono diz se divertir com humor de Dylan e Morrissey

Em entrevista à revista NME, Bono Vox revelou que adora as ironias e
críticas espirituosas presentes nas letras de BOB DYLAN e MORRISSEY.

O vocalista do U2 diz que, quando
escuta os álbuns dos dois músicos, dá gargalhadas por causa da visão sobre a
cultura britânica de Dylan e Morrissey. “Dou gargalhadas ao ouvir os álbuns
do Morrissey. Só o Bob Dylan e o Morrissey conseguem me fazer rir”, confessa
o cantor.

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MG escreveu:U2: Bono diz se divertir com humor de Dylan e Morrissey

Em entrevista à revista NME, Bono Vox revelou que adora as ironias e
críticas espirituosas presentes nas letras de BOB DYLAN e MORRISSEY.

O vocalista do U2 diz que, quando
escuta os álbuns dos dois músicos, dá gargalhadas por causa da visão sobre a
cultura britânica de Dylan e Morrissey. “Dou gargalhadas ao ouvir os álbuns
do Morrissey. Só o Bob Dylan e o Morrissey conseguem me fazer rir”, confessa
o cantor.

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Bonão precisa de mais alegrias...

LuH escreveu:

MG escreveu:U2: Bono diz se divertir com humor de Dylan e Morrissey

Em entrevista à revista NME, Bono Vox revelou que adora as ironias e
críticas espirituosas presentes nas letras de BOB DYLAN e MORRISSEY.

O vocalista do U2 diz que, quando
escuta os álbuns dos dois músicos, dá gargalhadas por causa da visão sobre a
cultura britânica de Dylan e Morrissey. “Dou gargalhadas ao ouvir os álbuns
do Morrissey. Só o Bob Dylan e o Morrissey conseguem me fazer rir”, confessa
o cantor.

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Bonão precisa de mais alegrias...

Tudo pra ele é farra......

Andréia Hewson!!! escreveu:

LuH escreveu:

MG escreveu:U2: Bono diz se divertir com humor de Dylan e Morrissey

Em entrevista à revista NME, Bono Vox revelou que adora as ironias e
críticas espirituosas presentes nas letras de BOB DYLAN e MORRISSEY.

O vocalista do U2 diz que, quando
escuta os álbuns dos dois músicos, dá gargalhadas por causa da visão sobre a
cultura britânica de Dylan e Morrissey. “Dou gargalhadas ao ouvir os álbuns
do Morrissey. Só o Bob Dylan e o Morrissey conseguem me fazer rir”, confessa
o cantor.

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Bonão precisa de mais alegrias...

Tudo pra ele é farra......

Se ele quisesse nos podiamos ser as alegrias dele!!!

toda vez que eu escuto essa frase na música eu fico pensando "tem como o bono ficar mais louco q isso?"

Beterraba escreveu:toda vez que eu escuto essa frase na música eu fico pensando "tem como o bono ficar mais louco q isso?"

Pior q tem...vc nem imagina :: :: :lingua: